Não se perde o que de real se conquista, semeia...
Ainda que a vida tome outros rumos
E fiquemos, às vezes, sem achar o prumo,
Entre o sentir e o sermos realistas, sonhadores reais
Só se perde o que nunca se teve, enfim,
As miragens da vida, a pura ilusão... o desabor das noites não vividas
Por mais que nos maltrate a decepção, a distância
E tinja nosso peito de rubro carmim...
Entre tantos encontros e desencontros,
Nas idas e vindas que a vida oferece,
Pois como o dia nasce , depois anoitece, ( novamente )... eternamente
Queimando e refrigerando nossos ombros
O que for verdadeiro jamais fenece... e nunca jamais esquece
Aquele que nas palavras ditas tua noite a aquece...
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